De acordo com o delegado responsável pela investigação do caso, é provável que o menino tenha sido enforcado e só depois jogado no lago, na tentativa de simular um afogamento
A principal hipótese é de que o disparo não tenha sido intencional, considerando a posição da arma e pelo ângulo de perfuração no crânio. A polícia descarta a hipótese de suicídio
Augusto Magno Magalhães Cardoso Pereira, de 61 anos, por muitos anos atuou na Seccional da Pedreira, na capital paraense
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